Ao pegar meu caderno com espiral wire-o
para escrever, a primeira coisa que me veio à cabeça foi qual seria a gramatura
daquelas folhas. Diante da dúvida, desapontando
a Kenya Valadares, tive que confessar que produção gráfica não é meu forte. Resolvi
usar os meios digitais e aposto que essa ideia agrada a Suzana Cohen.
Cheguei a pensar em um programa
de rádio, o Tunico nos mostrou as vantagens desse meio ou, quem sabe, pedir ao
Robson para que me ajudasse em um vídeo cheio de planos americanos, plongées e contra-plongées.
Se eu fizesse o vídeo, poderia postar no Youtube, se fosse o programa de rádio,
teria que recorrer ao Guilherme Guerra pra me abrir um espaço na web rádio do
Minas Marca e se ele me cobrasse um valor alto, eu mostraria ao senhor
Guilherme que o Rodrigo Fortinni me ensinou bem a negociar mídia e eu só iria
calcular o CPM depois de conseguir várias bonificações e até tirar os 20% de
comissão. Além disso, cálculo é uma
coisa que aprendi bem com a Cláudia.
Mais de três anos na faculdade e fazer
exatamente as coisas que já sabia fazer antes, seria uma afronta. Na prática,
facilitaria. Até mesmo na teoria, mas a teoria que importa é a das
comunicações, que a Samantha me explicou lá no começo, junto com sociedade e
cultura da Wânia, que por sinal me fez ver que esse tempo junto, foi um grande
estudo antropológico. Depois de lembrar-me das aulas da Jane, fiz uma pesquisa
de mercado nas anotações copiadas dos slides do Cláudio e levantei um estudo do
comportamento dos consumidores e decidi ir pelo caminho da escrita mesmo.
Quase uma loucura da minha parte.
Tudo bem que não é um texto publicitário, mas fiquei com medo de mencionar o Joaquim
Coelho. Ele sempre foi exigente com redação. Por falar em textos, chegou a hora e a vez do
famigerado JG. De fato, João Guimarães Rosa é um mestre da literatura, mas no
meu caso, o prêmio de mestre da Literatura vai para outro JG, o João Guilherme
Dias. Uns podem não concordar e até argumentar e aí entraríamos em uma
discussão filosófica a respeito disso e precisaríamos citar o João Gomes, pra
completar o time de grandes JGs que conheci nesse período de faculdade. Até na loucura tem o lado bom, nesse texto, o Roberto
Reis não poderá me descontar ponto por causa das regras da ABNT e metodologia.
Agora que chegou a hora de planejar
a entrega dessa homenagem, onde será que o Aldo está pra me dar algumas dicas? Se
esquecer de citar algum professor gerando assim uma crise, será que o Sinval me
ajudaria a gerir isso? Enfim, espero que
o layout do meu blog, local onde postarei esse texto, agrade ao Pedro Coutinho,
fui eu mesmo quem o fiz com foto tirada com diafragma, obturador e foco todo em
comando manual, do jeito que a Magda ensinou.
Ao fazer a leitura desse texto em público espero
utilizar a postura que aprendi nas aulas de expressão corporal
da Neise, e prometo não que não vou citar o endereço do meu blog. Seria uma boa oportunidade de expor e aumentar
o valor da minha marca, mas, as aulas da Dânia estão fresquinhas na cabeça e
essa atitude não seria ética. Mas
também, quer saber? Minha marca já está forte, ela vem com um carimbo dizendo:
“aprendi sobre marca com a Fernanda Bizarria”. Então, por aqui, nada de marketing pessoal. Se fosse social, até poderia ser, com o
respaldo do Paulo Oseas assim como se fosse cultural teria o respaldo do Ataídes
. Já que o assunto é marketing, pra finalizar, queria deixar claro que o meu
composto de marketing sempre será formado pelos tradicionais 4 Ps e um J, de Junia.
Ah, e a palavra coordenador, pra mim é sinônimo de Flávio.