domingo, 21 de março de 2010

sets de inspiração

Sete quedas um dia existiram,

Como sinos que embalavam a sonoridade.

Sete notas musicais embalam minha inspiração.

Inspiração? Sete quedas? Sete notas?

Ah! então, sete damas que, infelizmente, por mim não passaram.

Mas, sete damas que em mim ficaram. Sete musas.

DOce seja a proteção de Hera, Deusa do casamento, para aqueles que ostentam um matrimónio.

REverenciada, Deméter, pela fertilidade do solo e dos campos.

MIsticismo e fogo rodeiam Héstia e as juras de virgindade perante Zeus, mesmo sendo cortejada por Possêidom e Apolo,

FAzendo assim com que, também, sejam entendidas as contradições quanto a Ártemis, Deusa da caça e protetora dos animais, virgem e protetora dos partos ao mesmo tempo.

SOLícitos eram os poderes de Atenas, proporcionando sabedoria, estratégia e justiça

LAstimaveis, quando utilizados para a guerra.

SImples de entender é Afrodite. Deusa do amor, da beleza e do êxtase sexual. Casada com Hefesto, o traiu com Ares, com quem gerou Eros, o garoto alado que atira flechas para que pessoas se apaixonem.

Uma das flechas do fruto da traição de Afrodite pode ter me acertado, por isso, merece um castigo.

A Beleza dela não é mais soberana. Perde para a sétima musa. “Aquela que comanda”.
Mas, e a nota, qual irei usar? Usei sete notas para falar de seis musas. Fica essa pergunta. Iannotta?

Talvez em algum cântico grego exista alguma nota perdida, talvez no hebraico, no aramaico e, por que não, pode surgir de um toque NA yara dos tupis-guaranis uma nota guardada só para ela?

Assim, com o toque Nayara, Iannota, deixa de ser uma pergunta tão importante.

Um comentário:

  1. Amigo queridooo;
    Muito ameii o texto e blog..
    deixe-me tocar por suas palavras...
    parabéns muitooo sucesso pq eu sei que vc merece..
    bjaoooo JeNi;)

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