segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Meu mundo dos Mestres.

 

Ao pegar meu caderno com espiral wire-o para escrever, a primeira coisa que me veio à cabeça foi qual seria a gramatura daquelas folhas.  Diante da dúvida, desapontando a Kenya Valadares, tive que confessar que produção gráfica não é meu forte. Resolvi usar os meios digitais e aposto que essa ideia agrada a Suzana Cohen.
Cheguei a pensar em um programa de rádio, o Tunico nos mostrou as vantagens desse meio ou, quem sabe, pedir ao Robson para que me ajudasse em um vídeo cheio de planos americanos, plongées e contra-plongées. Se eu fizesse o vídeo, poderia postar no Youtube, se fosse o programa de rádio, teria que recorrer ao Guilherme Guerra pra me abrir um espaço na web rádio do Minas Marca e se ele me cobrasse um valor alto, eu mostraria ao senhor Guilherme que o Rodrigo Fortinni me ensinou bem a negociar mídia e eu só iria calcular o CPM depois de conseguir várias bonificações e até tirar os 20% de comissão.  Além disso, cálculo é uma coisa que aprendi bem com a Cláudia.
Mais de três anos na faculdade e fazer exatamente as coisas que já sabia fazer antes, seria uma afronta. Na prática, facilitaria. Até mesmo na teoria, mas a teoria que importa é a das comunicações, que a Samantha me explicou lá no começo, junto com sociedade e cultura da Wânia, que por sinal me fez ver que esse tempo junto, foi um grande estudo antropológico. Depois de lembrar-me das aulas da Jane, fiz uma pesquisa de mercado nas anotações copiadas dos slides do Cláudio e levantei um estudo do comportamento dos consumidores e decidi ir pelo caminho da escrita mesmo.
Quase uma loucura da minha parte. Tudo bem que não é um texto publicitário, mas fiquei com medo de mencionar o Joaquim Coelho. Ele sempre foi exigente com redação.  Por falar em textos, chegou a hora e a vez do famigerado JG. De fato, João Guimarães Rosa é um mestre da literatura, mas no meu caso, o prêmio de mestre da Literatura vai para outro JG, o João Guilherme Dias. Uns podem não concordar e até argumentar e aí entraríamos em uma discussão filosófica a respeito disso e precisaríamos citar o João Gomes, pra completar o time de grandes JGs que conheci nesse período de faculdade.  Até na loucura tem o lado bom, nesse texto, o Roberto Reis não poderá me descontar ponto por causa das regras da ABNT e metodologia.
Agora que chegou a hora de planejar a entrega dessa homenagem, onde será que o Aldo está pra me dar algumas dicas? Se esquecer de citar algum professor gerando assim uma crise, será que o Sinval me ajudaria a gerir isso?  Enfim, espero que o layout do meu blog, local onde postarei esse texto, agrade ao Pedro Coutinho, fui eu mesmo quem o fiz com foto tirada com diafragma, obturador e foco todo em comando manual, do jeito que a Magda ensinou.
Ao fazer a leitura desse texto em público espero utilizar a postura que aprendi nas aulas de expressão corporal da Neise, e prometo não que não vou citar o endereço do meu blog.  Seria uma boa oportunidade de expor e aumentar o valor da minha marca, mas, as aulas da Dânia estão fresquinhas na cabeça e essa atitude não seria ética.  Mas também, quer saber? Minha marca já está forte, ela vem com um carimbo dizendo: “aprendi sobre marca com a Fernanda Bizarria”.  Então, por aqui, nada de marketing pessoal.  Se fosse social, até poderia ser, com o respaldo do Paulo Oseas assim como se fosse cultural teria o respaldo do Ataídes . Já que o assunto é marketing, pra finalizar, queria deixar claro que o meu composto de marketing sempre será formado pelos tradicionais 4 Ps e um J, de Junia. Ah, e a palavra coordenador, pra mim é sinônimo de Flávio.


 

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