domingo, 4 de março de 2012

Soneto por si só

No ato de seu retornar à vida nunca vazia
Com graça e gargalhadas, Minh ‘alma anuncia
Se ainda há o que fazer, não é a mim que compete
Hoje, pouco importa, se tu foste ou se tu vieste!

Pedindo licença poética a Vinicius
O que é infinito enquanto dura sempre dura pra sempre
Seja nas lembranças ou nas fotografias, faz-se presente
Nem que seja esquecido em algum canto da mente

Daquilo que se faz eterno, ardor ou ternura
Facetas a espera de costura e pintura
Em respeito do não e da força de opinião

Resta ser gente e se colocar como aprendiz
Fazer da vida uma escola,ser do tipo que sente, que diz 
“Também não me importa ter razão, me basta ser feliz

Um comentário:

  1. Show de bola Thiago,lindo soneto! Há eternidade em tudo que é verdadeiro e bom. Os bons sentimentos prosperam,são guardados,revividos mentalmente e pulsam o coração de sorrisos.

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